O deputado federal André Moura (PSC) foi entrevistado, no último sábado (02), pelo radialista e líder político Cabo Zé, no programa “Falando a Verdade”, na Eldorado FM, no município de Lagarto. Na oportunidade, o parlamentar falou das atribuições de um deputado na Câmara Federal, explicou detalhes do regimento, fez uma espécie de “prestação de contas” do início de seu mandato, tratou de temas relevantes como a Reforma Política e, questionado, não se furtou em tratar das eleições municipais de 2012 e, inclusive, sobre uma possível candidatura do senador Eduardo Amorim (PSC) ao governo do Estado em 2014.
Eleições – Questionado por Cabo Zé a respeito de uma possível candidatura do senador Eduardo Amorim ao governo em 2014, André Moura disse que “Nós que somos comandados pelos irmãos Amorim ficamos felizes em ver o resultado positivo de um planejamento que se iniciou em 2005, quando o PSC era um dos nanicos. Esse projeto ganhou corpo em 2006, quando elegemos Eduardo Amorim para deputado federal e seis deputados estaduais; em 2008 elegemos diretamente 11 prefeitos e mais de 100 vereadores; agora, em 2010, com a união do grupo em torno de um único objetivo, nós trabalhamos para eleger Déda governador, Amorim para o Senado, deputados federais e estaduais”.
“Nós estamos trabalhando para que o PSC, e os demais partidos que nos acompanham, tenham uma alternativa para apresentar aos sergipanos em 2014. É evidente que onde você chega no Estado se fala numa possível candidatura de Eduardo Amorim ao governo. Ele está credenciado.
Sobre a eleição para prefeito de Aracaju, quando o PT pode lançar um candidato próprio, André Moura disse que não vê problemas nisso, mas defende uma ampla discussão entre os partidos que estão na base do governo de Marcelo Deda (PT). “Nessa discussão todos os partidos devem apresentar suas sugestões e colocar seus nomes à disposição para a formação da chapa majoritária. Dessa forma o grupo caminha unido e com uma única candidatura, pois o consenso com certeza vai prevalecer, sendo assim o grupo trabalhará em torno de uma única candidatura. Esse é o estilo do governador e acredito que ele vai abrir o diálogo”.
Para concluir as discussões sobre a Prefeitura de Aracaju, André Moura foi taxativo: “fragmentado, o grupo que apóia o governador Marcelo Deda estará entregando a prefeitura para a oposição. Ano passado, tivemos um exemplo claro, a oposição acendeu a luz de alerta com o resultado das urnas na capital. É por isso que eu defendo o amplo diálogo quando da formação da chapa majoritária. Do outro, é bem verdade que o nome de João Alves ainda em o único que une a oposição. Se ele não for candidato, vários amigos nossos que estão lá vão trilhar outros caminhos”.
Eleições – Questionado por Cabo Zé a respeito de uma possível candidatura do senador Eduardo Amorim ao governo em 2014, André Moura disse que “Nós que somos comandados pelos irmãos Amorim ficamos felizes em ver o resultado positivo de um planejamento que se iniciou em 2005, quando o PSC era um dos nanicos. Esse projeto ganhou corpo em 2006, quando elegemos Eduardo Amorim para deputado federal e seis deputados estaduais; em 2008 elegemos diretamente 11 prefeitos e mais de 100 vereadores; agora, em 2010, com a união do grupo em torno de um único objetivo, nós trabalhamos para eleger Déda governador, Amorim para o Senado, deputados federais e estaduais”.
“Nós estamos trabalhando para que o PSC, e os demais partidos que nos acompanham, tenham uma alternativa para apresentar aos sergipanos em 2014. É evidente que onde você chega no Estado se fala numa possível candidatura de Eduardo Amorim ao governo. Ele está credenciado.
Sobre a eleição para prefeito de Aracaju, quando o PT pode lançar um candidato próprio, André Moura disse que não vê problemas nisso, mas defende uma ampla discussão entre os partidos que estão na base do governo de Marcelo Deda (PT). “Nessa discussão todos os partidos devem apresentar suas sugestões e colocar seus nomes à disposição para a formação da chapa majoritária. Dessa forma o grupo caminha unido e com uma única candidatura, pois o consenso com certeza vai prevalecer, sendo assim o grupo trabalhará em torno de uma única candidatura. Esse é o estilo do governador e acredito que ele vai abrir o diálogo”.
Para concluir as discussões sobre a Prefeitura de Aracaju, André Moura foi taxativo: “fragmentado, o grupo que apóia o governador Marcelo Deda estará entregando a prefeitura para a oposição. Ano passado, tivemos um exemplo claro, a oposição acendeu a luz de alerta com o resultado das urnas na capital. É por isso que eu defendo o amplo diálogo quando da formação da chapa majoritária. Do outro, é bem verdade que o nome de João Alves ainda em o único que une a oposição. Se ele não for candidato, vários amigos nossos que estão lá vão trilhar outros caminhos”.
Fonte: Nenoticia
Nenhum comentário:
Postar um comentário