sexta-feira, 17 de março de 2017

Maruim e Rosário do Catete (SE): Apogeu virou história

Casarões preservam parte da história açucareira de Sergipe
Igreja de Sennhor dos Passos tombada pelo Patrimônio
Da vital economia do ciclo do açúcar ao comércio, Maruim, distante poucos 30km de Aracaju e localizada às margens do rio Ganhamoroba, um dos principais afluentes do rio Sergipe, teve seu lugar de destaque na economia do estado no século XIX e hoje casarões e prédios antigos contam parte dessa história.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Por ser uma região cortada por rios, o transporte fluvial era um denominador a mais na economia de Maruim e a fazia um grande entreposto fluvial para a locomoção de pessoas e cargas. Muitas esperavam suas embarcações no “Porto das Redes”, antiga Alfândega de Sergipe.

Em Rosário do Catete, ruínas de engenhos e casarões das zonas urbana e rural mostram o apogeu do período açucareiro colonial nas bacias dos rios Sergipe e Japaratuba, região Leste de Sergipe, chegando a ser uma mola propulsora na competição do Brasil canavieiro com o açúcar produzido nas Antilhas. O Engenho Pedras, localizado na zona rural de Maruim, hoje em ruínas, chegou a ser o principal do estado.
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Fonte Infonet

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