Na noite desta quarta-feira (15), durante sessão plenária na Câmara de Vereadores de Rosário do Catete, o vereador e líder da situação Wagner Quintela voltou a cobrar o cumprimento de algumas leis. Ele iniciou seu discurso falando o quanto é importante que seja executada, o mais breve possível, a Lei Municipal nº 724/2015, que autoriza as empresas privadas adotarem os espaços públicos. “Como eu disse, essa iniciativa vai manter nossas praças bonitas e, consequentemente, gerar empregos para nosso povo. Além disso, é uma economia para o município”, frisou, acrescentando que será necessário abrir uma comissão especial para a escolha das empresas que irão aderir ao programa.
O parlamentar aproveitou a oportunidade para solicitar que a presidência da Câmara agende uma audiência com as empresas Estre, Heringer e Vale, a fim de conversar com seus representantes sobre a possibilidade de adoção das praças, além de outros assuntos – como oferta de emprego, por exemplo. Pediu também uma reunião com o Banco do Estado de Sergipe (Banese), com o objetivo de cobrar melhoria significativa dos serviços prestados à comunidade. “Nós precisamos ouvir as reivindicações de nosso povo. Em virtude de críticas construtivas e sugestões que chegaram num grupo do aplicativo Whatsapp, hoje apresento aqui duas indicações: pavimentação da rua João Feliciano de Menezes e pavimentação da segunda etapa do conjunto Morada do Sol. Aprovadas, essas obras trarão mais conforto às pessoas das referidas localidades”, pontuou Wagner.
Outra propositura apresentada pelo líder da situação foi um requerimento que solicita que a presidente da Casa marque uma reunião com o diretor presidente da DESO, Carlos Fernandes de Melo Neto. “Precisamos discutir a execução da Lei nº 665/2013, que proíbe a taxa de religação de água do povo carente. É inadmissível que a companhia, com esse serviço que tanto deixa a desejar, continue cobrando, além de multas e juros, essa taxa de religação. Reitero que vou seguir abraçando essa causa até que ela seja atendida e peço o apoio de todos os colegas vereadores para que essa taxa abusiva seja extinta de uma vez”, concluiu o vereador.
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