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| Vereador Delson Leão |
O presidente da Câmara de Rosário do Catete, Delson Leão (PSB), ocupou a tribuna da sessão da terça-feira (22) para denunciar o que ele considerou de perseguição política no processo de seleção simplificado para o cargo de professor da rede municipal. O parlamentar comentou o caso do professor Gildo, bastante conhecido no município, que, apesar do vasto currículo em mais de 30 anos de magistério, foi classificado como “experiência zero” no processo de seleção.
Delson Leão citou alguns cargos ocupados pelo professor durante as três décadas dedicadas ao ensino. “Ele foi professor por 30 anos da Escola Estadual Leandro Maciel, ensinou na Escola Municipal José Sotero Vieira de Melo, onde foi diretor, vice-diretor, orientador. Foi professor de história da Faculdade Pio X por cinco anos, enfim, passou por vários outros cargos, mas, mesmo assim, na avaliação da comissão do processo, ele não tem nenhuma experiência”, informou o presidente do Legislativo.
Em virtude da denúncia do professor, Delson Leão apresentou requerimento convocando o secretário municipal de Educação, Elton Lima, para que ele explique os critérios técnicos utilizados pela comissão do processo para considerar o professor Gildo sem experiência no magistério.
“Se eles tivessem colocado o item ‘não votou no prefeito Vino Barreto’, tudo bem, eu até ia entender porque ficaria mais claro essa situação. Mas isso se trata de uma seleção de professores que irão lecionar na rede municipal e que deve primar pela qualificação técnica, não por interesses políticos. É lamentável que em Rosário ainda aconteça coisas desse tipo”, criticou Delson Leão. “Cabe até uma ação por danos morais do professor Gildo contra a prefeitura, pois esse julgamento suja negativamente seu extenso currículo profissional”, completou.
Lixo
O lixo voltou a ser pauta na sessão da Câmara. Em seu pronunciamento, Delson Leão reclamou da redução de funcionários responsáveis pela limpeza urbana da cidade, fato que aconteceu após a licitação e contratação de uma nova empresa para coleta.
O vereador Helber do PT, líder do prefeito, reconheceu o problema, mas disse que Etelvino Barreto já tomou as providências e exigiu da empresa que contrate mais pessoas para a realização do serviço.
As justificativas do líder não convenceram a oposição. Para a vereadora Maura Cecília (PDT), é inadmissível que a prefeitura deixe chegar a essa situação para tomar alguma medida. “O município tem dispositivos legais, como notificação ou até mesmo o rompimento do contrato caso o serviço não esteja sendo realizado a contendo. É mais um exemplo da falta de planejamento desse governo”, afirmou Maura.
“Como é que o secretário de Obras, o prefeito ou até mesmo a comissão de licitação não viram que essa empresa não tinha condições de cumprir com todo o serviço? Infelizmente a prefeitura economiza pagando menos, mas o povo é quem paga o pato com as ruas sujas e o carro de lixo passando de vez em quando”, reclamou Delson Leão.
Delson Leão citou alguns cargos ocupados pelo professor durante as três décadas dedicadas ao ensino. “Ele foi professor por 30 anos da Escola Estadual Leandro Maciel, ensinou na Escola Municipal José Sotero Vieira de Melo, onde foi diretor, vice-diretor, orientador. Foi professor de história da Faculdade Pio X por cinco anos, enfim, passou por vários outros cargos, mas, mesmo assim, na avaliação da comissão do processo, ele não tem nenhuma experiência”, informou o presidente do Legislativo.
Em virtude da denúncia do professor, Delson Leão apresentou requerimento convocando o secretário municipal de Educação, Elton Lima, para que ele explique os critérios técnicos utilizados pela comissão do processo para considerar o professor Gildo sem experiência no magistério.
“Se eles tivessem colocado o item ‘não votou no prefeito Vino Barreto’, tudo bem, eu até ia entender porque ficaria mais claro essa situação. Mas isso se trata de uma seleção de professores que irão lecionar na rede municipal e que deve primar pela qualificação técnica, não por interesses políticos. É lamentável que em Rosário ainda aconteça coisas desse tipo”, criticou Delson Leão. “Cabe até uma ação por danos morais do professor Gildo contra a prefeitura, pois esse julgamento suja negativamente seu extenso currículo profissional”, completou.
Lixo
O lixo voltou a ser pauta na sessão da Câmara. Em seu pronunciamento, Delson Leão reclamou da redução de funcionários responsáveis pela limpeza urbana da cidade, fato que aconteceu após a licitação e contratação de uma nova empresa para coleta.
O vereador Helber do PT, líder do prefeito, reconheceu o problema, mas disse que Etelvino Barreto já tomou as providências e exigiu da empresa que contrate mais pessoas para a realização do serviço.
As justificativas do líder não convenceram a oposição. Para a vereadora Maura Cecília (PDT), é inadmissível que a prefeitura deixe chegar a essa situação para tomar alguma medida. “O município tem dispositivos legais, como notificação ou até mesmo o rompimento do contrato caso o serviço não esteja sendo realizado a contendo. É mais um exemplo da falta de planejamento desse governo”, afirmou Maura.
“Como é que o secretário de Obras, o prefeito ou até mesmo a comissão de licitação não viram que essa empresa não tinha condições de cumprir com todo o serviço? Infelizmente a prefeitura economiza pagando menos, mas o povo é quem paga o pato com as ruas sujas e o carro de lixo passando de vez em quando”, reclamou Delson Leão.
Fonte: Nenoticia
ATIVISTA COMENTA.
Segundo informações a Vereadora Acácia Calazans, uma das mais coerentes oposicionistas que àquela casa legislativa já teve e defensora das ações do Prefeito Etelvino Barreto, correu também em defensa do Prof. Gildo, não fazendo distinção de PARTIDO POLITICO e sim do PROFISSIONAL que ele é.
Bom, temos que tirar o “CHAPÉU” para vereadora Acácia Calazans que poderia muito bem ficar “NEUTRA” numa situação como essa, mas, preferiu ser “SOLIDÁRIA” com o Prof. Gildo e com seu PROFISSIONALISMO exercido há mais de 30 anos neste município.
É ASSIM QUE SE FAZ POLITICA.
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