Depois de ser processada pelo ex-baterista Antônio da Silva, o Toinho Batera, a cantora baiana Ivete Sangalo decidiu promover mudanças na sua produtora, a Caco de Telha. A bola da vez foi o vice-presidente do grupo, Ricardo Martins, que, embora fosse considerado uma das pessoas de confiança da artista, foi afastado da empresa.
Procurado pela Agência A Tarde ontem, Martins disse apenas que estava em uma reunião e que não falaria sobre o assunto. A assessoria de Ivete seguiu a mesma estratégia e informou que não está autorizada a se pronunciar sobre o caso.
Nos bastidores, no entanto, os comentários são de que há uma crise no império da musa do axé, que estaria tentando reestruturar a empresa, responsável por grandes eventos, como a ida da cantora Beyoncé e da banda Black Eyed Peas para Salvador. Segundo uma fonte ouvida pela reportagem, as duas apresentações não deram o retorno financeiro esperado pela Caco.
Além de Martins, Ivete teria afastado o irmão e presidente da empresa, Jesus Sangalo, porém, ele já foi reintegrado.
Os problemas no grupo Caco de Telha se tornaram públicos no mês passado, depois que o músico Toinho Batera decidiu processar a empresa, por que diz não ter recebido direitos trabalhistas, e Jesus Sangalo, a quem acusa de agressão. Ele, que foi demitido em março, pede R$ 5 milhões em indenização.
Leia mais no Jornal de Commercio, de Pernambuco
Nos bastidores, no entanto, os comentários são de que há uma crise no império da musa do axé, que estaria tentando reestruturar a empresa, responsável por grandes eventos, como a ida da cantora Beyoncé e da banda Black Eyed Peas para Salvador. Segundo uma fonte ouvida pela reportagem, as duas apresentações não deram o retorno financeiro esperado pela Caco.
Além de Martins, Ivete teria afastado o irmão e presidente da empresa, Jesus Sangalo, porém, ele já foi reintegrado.
Os problemas no grupo Caco de Telha se tornaram públicos no mês passado, depois que o músico Toinho Batera decidiu processar a empresa, por que diz não ter recebido direitos trabalhistas, e Jesus Sangalo, a quem acusa de agressão. Ele, que foi demitido em março, pede R$ 5 milhões em indenização.
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