João é ameaçado de prisão e ofendido por petistas no "João Alves"
O candidato ao governo de Sergipe pela coligação "Em Nome do Povo", João Alves Filho, foi vítima da violência e do desespero do Partido dos Trabalhadores. Ao chegar ao Hospital e Pronto Socorro João Alves, ele foi ofendido e impedido de conversar com os servidores.
A direção do hospital reuniu assessores, servidores em cargos de comissão e fizeram uma verdadeira barreira humana com os seguranças. A diretora de Comunicação da Fundação Hospitalar partiu em direção ao ex-governador com o dedo em riste, desafiando-o a entrar no hospital.
Em poucos minutos a polícia chegou, o tumulto provocado pela direção do hospital revoltou os servidores e acompanhantes de pacientes que testemunharam o fato, manifestaram desacordo com a repressão e gritaram: "Deixa o João entrar".
Seguranças gritavam e empurravam, formando um cordão de isolamento para não deixar o democrata nem ao menos conversar com os servidores. Os funcionários mais indignados furavam a barreira humana e foram de encontro, abraçar João Alves em sinal de apoio ao Negão.
Os fotógrafos e cinegrafistas do PT gravaram todo o acontecimento para registrar quem estava acompanhando João Alves e também identificar os servidores do hospital que defendiam o acesso do candidato. Durante a confusão, cogitou-se que a idéia da diretora de Comunicação era coagir os servidores a provocar um atrito e desordem, na tentativa de responsabilizar os democratas. "O objetivo dela era tirar benefícios políticos em favor da candidatura petista" disse uma servidora que preferiu não se identificar.
O candidato ao governo de Sergipe pela coligação "Em Nome do Povo", João Alves Filho, foi vítima da violência e do desespero do Partido dos Trabalhadores. Ao chegar ao Hospital e Pronto Socorro João Alves, ele foi ofendido e impedido de conversar com os servidores.
A direção do hospital reuniu assessores, servidores em cargos de comissão e fizeram uma verdadeira barreira humana com os seguranças. A diretora de Comunicação da Fundação Hospitalar partiu em direção ao ex-governador com o dedo em riste, desafiando-o a entrar no hospital.
Em poucos minutos a polícia chegou, o tumulto provocado pela direção do hospital revoltou os servidores e acompanhantes de pacientes que testemunharam o fato, manifestaram desacordo com a repressão e gritaram: "Deixa o João entrar".
Seguranças gritavam e empurravam, formando um cordão de isolamento para não deixar o democrata nem ao menos conversar com os servidores. Os funcionários mais indignados furavam a barreira humana e foram de encontro, abraçar João Alves em sinal de apoio ao Negão.
Os fotógrafos e cinegrafistas do PT gravaram todo o acontecimento para registrar quem estava acompanhando João Alves e também identificar os servidores do hospital que defendiam o acesso do candidato. Durante a confusão, cogitou-se que a idéia da diretora de Comunicação era coagir os servidores a provocar um atrito e desordem, na tentativa de responsabilizar os democratas. "O objetivo dela era tirar benefícios políticos em favor da candidatura petista" disse uma servidora que preferiu não se identificar.
João foi paciente, conversou com a direção do hospital, explicou que recebeu um convite dos servidores e queria apenas entrar e conversar com as pessoas. "Quando vi que os petistas provocavam um tumulto querendo partir para um confronto corporal, me retirei e pedi que meu pessoal se retirasse também". João Alves retirou-se do local e pediu calma a todos, inclusive ao pessoal do PT. "Gente isso aqui é um hospital, vamos manter a compostura e agir como pessoas civilizadas".
O delegado Luciano Cardoso, que foi chamado pelo PT para prender João, ficou surpreso ao chegar no recinto no momento em que João Alves Filho se encontrava declarou: "Não vejo motivo nenhum para coagir as pessoas que estão no hospital. Não tenho nada a fazer contra o ex-governador".
Os pacientes, servidores, parentes de pacientes, taxistas, todos que presenciaram a cena ficaram espantados com a repressão do governo ao candidato. João recebeu a solidariedade de todos que estavam no hospital e até um dos servidores, em cargo de comissão, chegou perto e disse que era contra a atitude de impedir o acesso da candidato democrata.
João foi firme e disse que ia entrar na justiça contra o governo Marcelo Déda e contra a direção do Hospital. "Minha gente, vivemos num país democrático de direito e o Partido dos Trabalhadores promoveu um ato vergonhoso e covarde contra um ex-governador que veio visitar um hospital que construiu".
Estamos vivendo a pior ditadura de Sergipe. A ditadura da nova Direita, é a que massacra o povo, abandona a saúde, humilha o servidor e ainda coloca a polícia para prender um homem de bem, que dedicou 35 anos da sua vida em prol do desenvolvimento de Sergipe".
Da assessoria do candidato João Alves Filho
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