sexta-feira, 22 de julho de 2022

Em situação financeira complicada, Albano Franco vai a cartório pedir proteção para imóveis restantes

Depois de chegar à velhice e de ver seu patrimônio quase que integralmente pulverizado, derruído e desaparecido, ao ponto de estar passando por perrengues para custear sua própria sobrevivência, o ex-governador de Sergipe por dois mandatos - 1995-1998 / 1999-2002 -, e ex-senador Albano Franco, 81 anos, foi à Justiça no último dia 2 de junho pedir preservação e segurança patrimonialista para três últimos imóveis que ainda lhe restam.

De acordo com um Termo de Declaração que Albano Franco fez registrar no Cartório do Terceiro Ofício e é de conhecimento público, nenhum negócio pode ser feito desfazendo os três bens que ele dispõe se não houver as assinaturas, em conjunto e uníssono, do filho Ricardo Barreto Franco e da filha Adélia Barreto Franco.

No documento, o ex-governador se declara inseguro e incapaz de decidir sozinho, apesar “de lúcido”, sobre a migração e a mobilidade patrimonial de qualquer um desses seus bens imóveis.

Albano Franco: “Não me sinto seguro de realizar atos negociais relacionados ao meu patrimônio imobiliário”

 “Considerando a minha idade avançada e o meu estado de saúde, que se encontra agravado, conforme os últimos diagnósticos, declaro que, embora me sinta capaz e consciente dos meus atos civis, não me sinto seguro de realizar atos negociais relacionados ao meu patrimônio imobiliário sem o aconselhamento, participação e expressa assinatura ratificadora dos meus filhos Ricardo Barreto Franco e Adélia Barreto Franco”, disse a declaração do ex-governador registrada em cartório.

E os termos da declaração dizem mais, em reforço. “Neste sentido, declaro, de livre e espontânea vontade, também, que doravante todos os atos negociais relacionados ao meu patrimônio imobiliário devem contar, necessariamente, com o exame e assinatura dos meus filhos, Ricardo e Adélia, para que nem eu venha me prejudicar, nem eles, por consequência. Desejo ainda que esta declaração venha a constar nas matrículas de registro dos imóveis descritos abaixo”, diz o documento, e arrola os imóveis.


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Fonte JLpolitica

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