A artista sergipana, da banda Calcinha Preta, morreu em 23 de fevereiro
Um laudo toxicológico revela quais eram as substâncias presentes no corpo da cantora Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta. O documento foi divulgado neste domingo (6) pelo Domingo Espetacular, da Record TV. A artista sergipana morreu no dia 23 de fevereiro deste ano.
reprodução/redes sociais |
Segundo a reportagem, Paulinha foi diagnosticada ainda no primeiro hospital como meningoencefalite, uma inflamação do cérebro e dos tecidos circundantes, apontada como uma das causas da morte da cantora no atestado de óbito, que também apontou hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite.
O painel toxicológico testou 12 substâncias e identificou a presença de anfetaminas e barbitúricos, que atuam como substâncias depressoras do Sistema Nervoso Central, são usados como antiepilépticos, sedativos, hipnóticos e anestésicos.
Os efeitos tóxicos que essas drogas provocam são: falta de coordenação motora, grande redução da pressão sanguínea, vertigens, redução da urina, espasmo da laringe e crise de soluço.
O resultado da biópsia revela como estava o fígado da cantora antes de morrer, indicando necrose e injúria hepática possivelmente induzida por medicamentos. A família ainda aguarda a liberação do laudo sobre os rins.
Nenhum comentário:
Postar um comentário