Apesar da pandemia do Coronavírus e do longo período de chuvas, o ano de 2020 foi um dos mais importantes para o Centro de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Estre Ambiental em Rosário do Catete (SE). Além da constante padronização dos processos, o aterro seguiu todas as exigências e orientações dos órgãos de saúde e do meio ambiente. "Permanecemos referência no mercado de Saneamento", diz Ricardo Cortez, superintendente Técnico Nacional do Grupo Estre.
A padronização do aterro em Rosário do Catete traz vários benefícios para a operação. Segundo Ricardo Cortez, a padronização cria regras que atuam interligadas ao orçamento anual proposto e iguala os custos operacionais, assim como as produtividades dos equipamentos e da mão de obra, assegurando questões geotécnicas dos aterros e primordialmente a segurança ambiental do ativo do grupo Estre.
Para que o aterro se mantivesse em um nível de excelência foram desenvolvidos indicadores que norteiam a operação e demonstram mensalmente se há alguma fuga ou erro nos procedimentos. Os indicadores envolvem áreas de consumo, custo, produtividade, segurança ocupacional, integridade ambiental e segurança geotécnica dos aterros. "Indicadores em linha ou resultados semelhantes demonstram que o planejamento e o caminho adotados estão corretos e em conformidade com o padrão Estre de operar", explica Ricardo Cortez.
O CGR da Estre em Sergipe também obteve vários avanços técnicos em 2020, sendo os mais relevantes a automação da topografia com o uso de GPS Geodésico e Estação Robótica, o uso de drones como ferramenta de suporte ao trabalho atuando em várias áreas, entre elas: projeto, topografia, geotecnia e instrumentação geotécnica, operacionais e produtividade, galerias de chorume, medições de densidade dos resíduos e medições de escavações de terra e mapa "asbuilt" de instalação da geomembrana.
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