segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Silvany Mamlak: “Politicamente, eu sobrevivi a Sukita” - “A gente faz política pública de assistência sem discriminação”

“Politicamente, eu sobrevivi a Sukita”. Esta frase de Silvany Mamlak, prefeita de Capela, não é um mero aforismo, uma máxima sentença, uma verdade dita em poucas palavras. A frase traduz uma verdade lacônica, exposta sob o céu cru da política de Sergipe.
“Politicamente, eu sobrevivi a Sukita” sinaliza, com exatidão, o sentimento e a sublimação de uma pessoa pública, uma mulher, que esteve casada, geminada e encastoada a uma outra que se converteu num dos piores e mais patéticos exemplos na vida pública, que foi Manuel Messias Sukita, um contumaz larápio do erário de Capela e hoje detento muito bem guardado pelo sistema prisional do Estado de Sergipe.
Para SiIvany Mamlak, que foi Silvany Sukita por um dia que durou 18 anos, e de onde saiu arranhada e com duas filhas adolescentes e de sobrenome Sukita para criar, este passado é inteiramente sepultado. Soterrado. Do tipo que não restou nem mesmo uma foto de parede. Ela sequer o visitou na cadeia.
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Fonte jlpolitica

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