O governador Belivaldo Chagas trouxe um mal estar dentro do judiciário sergipano ao nomear o segundo colocado para o cargo de procurador geral do estado.
Manoel Machado Cabral Neto teve o dobro de votos entre os membros do Ministério Público do estado de Sergipe, mas teve que ceder a vaga a Eduardo D’Ávila porque o governador eleito contrariou, sem motivo aparente, a tradição de que o mais votado ficaria com a vaga.
Em um grupo de magistrados e promotores, a repercussão foi negativa. Um juíz, que terá seu nome preservado, chegou a criticar a postura de Belivaldo ao enfatizar que deverá ter resistência contra a atitude do governador.
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Fonte soudesergipe
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