Diferentemente do que aconteceu com os ativos da Vale Fertilizantes, não deverá haver disputa pelas fábricas da Petrobras no segmento. Segundo especialistas, faltam interessados nas unidades, voltadas à produção de nutrientes derivados do nitrogênio, e, se a estatal quiser de fato vendê-los, terá de oferecer "um negócio da China". São três plantas em operação, localizadas no Paraná, na Bahia e em Sergipe e avaliadas no mercado em quase US$ 1,5 bilhão, e uma em construção em Mato Grosso do Sul, que custa US$ 700 milhões.
A falta de interessados em levar os ativos tem relação com problemas operacionais e políticos. O fato é que, mesmo com poucos ativos de produção disponíveis no mercado, não haverá uma "disputa" entre grandes players pelas fábricas. É quase consenso que a norueguesa Yara, uma das maiores empresas de fertilizantes do mundo e líder no ranking brasileiro, com cerca de 25% de participação em vendas de produtos finais, é a favorita para ficar com pelo menos uma das quatro unidades. Globalmente, a produção de nitrogenados é o maior negócio da multinacional.
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