O trabalho dos papiloscopistas da Divisão Criminal do Instituto de Identificação impediu que cerca de 80 pessoas acabassem tendo problemas com a Justiça em 2017, em virtude de terem suas identificações utilizadas por criminosos no momento da prisão. De janeiro até o dia 30 de novembro, a Divisão realizou 3.004 identificações criminais. Também foram verificadas 7.350 fichas de antecedentes para Justiça ou delegacias e realizados 1,2 mil cadastros criminais.
De acordo com o papiloscopista Jenilson Gomes, o trabalho desenvolvido é de suma importância no suporte às investigações da Polícia Judiciária e no decorrer do processo judicial, pois através da realização da identificação criminal é que se pode, a princípio, comprovar a identidade do preso. "Quando a autoridade judiciária levanta suspeita sobre a identificação de um suspeito é solicitada a identificação criminal dele", explicou.
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