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Para o Ministro Marco Aurélio, o eleitor quando depositou seu voto na urna, o fez para o candidato que tem ligação com o partido político. Isso significa que, mesmo o suplente que foi diplomado, poderá ficar fora já que a coligação não conta. Segundo o ministro, a coligação não tem número.
Além disso, segundo o ministro Marco Aurélio, em entrevista ao radialista George Magalhães, no programa Liberdade sem Censura, no caso onde o partido não tem suplente, teria que ser feito um novo cálculo para se ter um novo coeficiente e ai indicar quem seria o suplente que poderia assumir a vaga aberta.
Uma outra explicação passada pelo ministro, é que os presidentes das Assembléias deverão agir de maneira que seja convocado o suplente do partido, já que essa é uma decisão definida pelo Supremo.
No caso da Assembléia Legislativa de Sergipe, onde dois deputados sairão para assumir uma secretaria de estado, a presidente da AL deverá então convocar o suplente do partido e não da coligação.
Munir Darrage/FaxAju
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