terça-feira, 18 de janeiro de 2011

G1 :: "Essa mensagem é para a minha família que mora na cidade de Lagarto, em Sergipe"

No G1, atingidos pela chuva no RJ mandam recados a parentes

João Pedro dos Santos, de 57 anos, perdeu a casa no Cuiabá. “Essa mensagem é para a minha família que mora na cidade de Lagarto, em Sergipe: Está tudo bem, graças a Deus. Mando um beijo e um abraço para vocês.”

Sem celular e sem casa, pessoas não conseguem avisar que estão vivas.
Leia relatos e deixe seu recado na área de comentários.


Com problemas de comunicação em decorrência dos estragos provocados pelas chuvas, moradores das cidades da região serrana do Rio de Janeiro não conseguem contato com parentes. Por meio do G1, eles mandam recados a parentes em outras cidades.

Na tarde desta segunda-feira (17), a reportagem do G1 esteve em Petrópolis (Igreja do Divino) e Teresópolis (Bairro Meudon) e em Nova Friburgo (Friburguense), para ouvir novos depoimentos.

No domingo (16), o G1 ouviu e registrou relatos no Ginásio do Pedrão, em São José do Vale do Rio Preto, e no Ciep de Olaria, em Friburgo.

Leia abaixo os relatos. Se quiser contar para alguém que está vivo, acesse a página de comentários (na barra de ferramentas, ao final da reportagem) e deixe seu recado. Se está à procura de alguém, clique aqui.

Fonte: Aluizio Freire, Liana Leite, Lívia Bastos, Tássia Thum, Cristina Boeckel, Luciana Bonadio Do G1, em Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo
Octacílio Roberto Bertoldo, do Cuiabá
Octacílio Roberto Bertoldo, do Cuiabá (Foto: Bernardo Tabak/G1)

Octacílio Roberto Bertoldo, 61 anos, mandou seu recado para as filhas: “Quero mandar essa mensagem para as minhas duas filhas: Fabiana de Alcântara Bertoldo, que mora em Niterói, e Gracie de Alcântara Bertoldo, que mora em Botafogo, no Rio de Janeiro. Está tudo bem comigo. Perdemos a casa e tudo o que tinha dentro, mas graças a Deus estou com saúde e bem. Um abraço para vocês”, disse o motorista, que perdeu a casa no Vale do Cuiabá, em Petrópolis.

Elza José, do Cuiabá
Elza José, do Cuiabá (Foto: Bernardo Tabak/G1)

Elza José, de 64 anos, também perdeu a casa no Cuiabá, onde morava há mais de 30 anos. “Mando uma mensagem para João Maria, meu irmão, que mora em Leopoldina, Minas Gerais. Perdemos a irmã Maria, mas estamos bem. Um abraço e um beijo para você”

João Barbosa Silva, do Cuiabá
João Barbosa Silva, do Cuiabá (Foto: Bernardo Tabak/G1)

João Barbosa Silva, de 55 anos, mandou seu recado para os familiares em Minas Gerais: “Essa mensagem é para a minha família em Belo Horizonte. Estou bem. Perdemos tudo, mas estamos bem. Assim que as coisas melhorarem, tento falar com vocês”, disse o pintor.

João Pedro dos Santos, do Cuiabá

João Pedro dos Santos, do Cuiabá (Foto: Bernardo Tabak/G1)

João Pedro dos Santos, de 57 anos, perdeu a casa no Cuiabá. “Essa mensagem é para a minha família que mora na cidade de Lagarto, em Sergipe: Está tudo bem, graças a Deus. Mando um beijo e um abraço para vocês.”

Isabel Pulquéria de Faria Alves, do Cuiabá
Isabel Pulquéria de Faria Alves, do Cuiabá (Foto: Bernardo Tabak/G1)

Isabel Pulquéria de Faria Alves, de 68 anos, perdeu a casa no Cuiabá. "Quero mandar uma mensagem para meu enteado, José Antônio Alves, que mora em Mauá, São Paulo. O pai dele, Agostinho Alves, de 72 anos, está bem. Eu e a família estamos bem. Apesar de termos perdido tudo, estamos bem”, diz a doméstica

Zizinha

Maria da Silva, mora em Córrego Dias (Foto: Lívia Bastos / G1)

Maria da Silva, conhecida como Zizinha, manda um recado para a irmã, Margarida da Silva, que mora em Conselheiro Paulino: "Estou bem. Se você também estiver bem, mande notícias”. Ela morava em Córrego Dantas. A enchente entrou em sua casa. Agora, ela está no Ciep de Olaria.

Marta Rosa
Marta Rosa, de Córrego Dantas. (Foto: Lívia Bastos / G1)

Marta da Rosa era moradora de Córrego Dantas. “Minha casa estava enchendo e não sei se ela está de pé. Quero que meu cunhado saiba que eu e meu esposo estamos no Ciep de Olaria. Venham nos buscar”, diz.

Ana Carla Cardoso, mora em Conselheiro Paulino.
Ana Carla Cardoso, de Nova Friburgo. (Foto: Lívia Bastos / G1)

Ana Carla Cardoso, morava em Conselheiro Paulino e viu sua casa cair. Ela e os três filhos estão vivos. "Quero avisar a minha mãe, Maria Cardoso que estou bem. Assim que eu recebeu um dinheiro vou visitá-la em Vitória, no Espírito Santo", diz.

Marilia Tardim, mora em Nova Friburgo.
Marilia Tardim, mora em Nova Friburgo. (Foto: Lívia Bastos / G1)

Marilia Tardim mora em Nova Friburgo e está atrás de seu sobrinho, Gabriel Hubach, de 1 ano e seis meses. Ele morava com os pais em Jardilândia. Os pais saíram do prédio que desabou e o menino está desaparecido. "Quero achar meu sobrinho. A família dele está toda atrás dele", diz ela.

Viviane dos Santos, de Nova Friburgo
Viviane dos Santos, de Nova Friburgo (Foto: Liana Leite/G1)

Viviane dos Santos mora em Jardim Califórnia, em Nova Friburgo, e é filha adotiva. Ela diz: "Minha casa não chegou a inundar, mas corre o risco cair. Eu saí de lá e vim para Olaria. Quero mandar o meu recado para as minhas duas mães, Belarnina do Carmo e Lindalva dos Santos, que moram em Caxias. Conseguimos sair da casa que inundou".

William Gervásio, de Jardilândia.
William Gervásio, de Jardilândia. (Foto: Liana Leite/G1)

William Gervasio mora em Jardilândia e diz que a sua casa corre risco de desabamento. Ele foi morar em Olaria e avisa à mãe, que mora em Itaperuna, que ele e os dois filhos, Warlley e Wellerson, estão bem.

Alzira de Paula, mora em Olaria.
Alzira de Paula, mora em Olaria. (Foto: Liana Leite/G1)

Alzira de Paula mora em Olaria e avisa a família que mora em Petrópolis que está bem. Alzira conta que viu, pela televisão, o sobrinho soterrado até a cintura e gostaria de ter notícias dos familiares.

Natália dos Santos.
Natália dos Santos. (Foto: Liana Leite/G1)

Natália dos Santos, de 37 anos, está preocupada com o irmão. "Meu irmão mora em Campo Grande. Quero saber se ele está vivo. Estou muito preocupada. Também quero dizer a ele que estou na casa de amigos, mas estou bem".

Manuel Joaquim da Silva
Manuel Joaquim da Silva, de 53 anos. (Foto: Liana Leite/G1)

Manuel Joaquim da Silva, de 53 anos, manda recado para a irmã. "Minha irmã mora na Serra do Capim, na roça de Teresópolis. Quero dizer que estou bem e pedir que ela tente me ligar. Não estou conseguindo entrar em contato".

Antenor Rocha, de 49 anos.
Antenor Rocha, de 49 anos. (Foto: Liana Leite/G1)

Antenor Rocha, de 49 anos, diz que a família está bem. "Meus 16 irmãos moram em Araponga, Minas Gerais. Quero dizer a eles que eu e minha família de Teresópolis estamos bem e que a casa ainda está de pé, apesar do risco".

Elizeu Afonso, de  22 anos
Elizeu Afonso, de 22 anos. (Foto: Liana Leite/G1)

Elizeu Afonso, de 22 anos, procura notícias do irmão. "Meu irmão Elias veio do Rio, viu o corpo da minha prima e desapareceu, desesperado. Quero saber se ele está bem. Não sei se ele sabe que eu estou bem".

SAndra
Sandra Costa de Lima, de 35 anos (Foto: Liana Leite/G1)

Sandra Costa de Lima, de 35 anos, está preocupada com a irmã. "Minha irmã Jaqueline mora na roça de Teresópolis. Não sei se ela está bem. Liguei, mas ninguém atendeu. Quero saber como ela está e dizer que eu estou viva. Que estou na casa de uma vizinha, para ela não se preocupar".

Patrícia Garcia de Barros, 37 anos
Patrícia Garcia de Barros, de 37 anos (Foto: Liana Leite/G1)

Patrícia Garcia de Barros, de 37 anos,está desabrigada. "Meus parentes moram aqui em Teresópolis mesmo, mas não estou conseguindo falar com eles. Quero dizer que estou bem, graças a Deus, mas minha casa acabou".

Gisele Cordeiro, 32 anos.
Gisele Cordeiro, 32 anos (Foto: Liana Leite/G1)

Gisele Cordeiro, de 32 anos, manda recado para o pai. "Ouvi dizer que meu pai, Dermival Cordeiro, está bem. Ele mora em Santa Rita. Quero que ele saiba que eu estou viva. Assim que eu puder, vou até lá".

Sueli Pereira - chuvas Região Serrana
Sueli Pereira, 27 anos (Foto: Liana Leite / G1)

Sueli Pereira, 27 anos, está no ginásio Pedrão, em Teresópolis, e manda recado para a mãe: "Minha mãe mora em Viçosa, Minas Gerais. Ela não sabe que eu estou viva. Sem casa, mas bem".

Cristiane dos Santos - chuvas Região Serrana
Cristiane dos Santos (Foto: Aluizio Freire)
Cristiane dos Santos Machado, sócia da pousada Chalé Wood House, em Itaipava, distrito de Petrópolis, tem percorrido a áerea para distribuir donativos e encontrar a colega de trabalho Marília, de 18 anos, que está desaparecida. "Ela estava no Vale do Cuiabá, quando aconteceu a tragédia, e nunca mais foi vista. Meu Deus, como uma pessoa pode desaparecer assim? Não vou desisitir enquanto não tiver notícias dela", declarou.

Luiza Maria - chuvas Região Serrana
Luiza Maria de Oliveira, 49 anos (Foto: Liana Leite / G1)

Luiza Maria de Oliveira, 49 anos, está no ginásio Pedrão, em Teresópolis, e manda recado para a família na Baixada Fluminense: “Minha família mora em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Quero que eles saibam que eu, meus filhos e meus netos estamos bem, apesar de tudo”.

Pamela de Castro - chuvas Região Serrana
Pamela de Castro, 18 anos (Foto: Liana Leite / G1)

Pâmela do Carmo Araújo, 18 anos, está no Ginásio Pedrão, em Teresópolis e procura pelo marido: “Estou grávida de cinco meses e não sei se meu marido Izac Oliveira está vivo, mas se estiver, eu quero que ele saiba que nós estamos bem. Nós morávamos no bairro Campo Grande”.

Evandro Caetano - chuvas Região Serrana
Evandro Caetano, 68 anos (Foto: Liana Leite / G1)

Evandro Caetano, 68 anos, manda um recado para o filho, do ginásio Pedrão. "Ainda não consegui falar com o meu filho. Ele morava no Caleme. Parentes me disseram que ele tá bem. Mas ele não sabe que eu tô vivo, apesar de ter perdido filha e neta".

Joelma Conceição Araújo
Joelma Conceição Araújo (Foto: Celso Pupo/G1)

Joelma Conceição Araújo tem parentes em Jardinlândia e Nova Suíça, bairros afetados pela chuva em Nova Friburgo. Ela não tem notícia dos irmãos Michael, Rosimeire, Silvana e Monica. "Rezo por vocês. Fiquem tranquilos, saí de casa a pedido da Defesa Civil, mas minha casa não foi derrubada. Eu e Sabrina, Samara, Leandro e Jean estamos bem."

Nilséia da Silva dos Anjos
Nilséia da Silva dos Anjos (Foto: G1)

Nilséia da Silva dos Anjos, em Vieira, Teresópolis, diz: "Quero avisar a minha irmã Aldiléia, que mora em Rio das Ostras, que eu estou bem. Não consigo ligar, pois aqui o celular não pega. Meu filho perdeu a casa, mas está vivo".

Sérgio Damastor de Lins, 43 anos.
Sérgio Damastor de Lins, 43 anos. (Foto: G1)

Sérgio Damastor de Lins, de 43 anos, funcionário de hotel de Vieira afirma: “Meus parentes moram em Macaé. Como estou sem telefone, não consigo falar com eles. Estou bem e assim que puder, vou até lá".

Celeste Soares, de 42 anos.
Celeste Soares, 42 anos (Foto: G1)

Celeste Soares, de 42 anos, está em Vieira e diz: "Estou no abrigo, aqui no hotel. Minha família está em Miracema, Minas Gerais. Perdi tudo, mas estou viva. Gostaria que eles soubessem disso".

Renata da Silva
Renata da Silva (Foto: Celso Pupo/G1)

Renata da Silva, de 31 anos, moradora de Nova Friburgo manda um recado para o irmão Ricardo Moraes da Silva, que está em Niterói, na Regio Metropolitana do Rio. "Aqui está todo mundo bem. Fique tranquilo. Nossa casa não foi atingida, mas alguns de nossos vizinhos perderam tudo."

Lucilo Firmino dos Santos.
Lucilo Firmino dos Santos (Foto: G1)

Lucilo Firmino dos Santos diz: "Moro no bairro Parque Maria Tereza e tenho família no Recife, Pernambuco. Quero avisar para as minhas tias que eu, minha esposa e meus dois filhos estamos bem. Nosso bairro foi afetado, mas nossa casa ficou inteira".

Atingidos pela chuva mandam recado Monique da Silva
Juliana Nascimento, de 12 anos (Foto: Celso Pupo/G1)

Juliana Nascimento, de 12 anos, tenta estabelecer contato com a família que mora em Macaé. Ela acredita que os parentes estejam preocupados. Ela e a mãe Márcia, que moram em Riograndina, em Nova Friburgo estão bem. “Tias Elisângela, Cremilda, Elisania e Isabella podem ficar tranquilas que está tudo bem comigo. Nossa casa não foi atingida e não fica em área de risco. Mandem um beijo para o primo Bruno”.

Atingidos pela chuva mandam recado Juliana Nascimento
Monique da Silva Marcelino mora em Friburgo (Foto: Celso Pupo/G1)

Monique da Silva Marcelino, de 16 anos, moradora de Riograndina, em Nova Friburgo, ainda não conseguiu falar com os parentes que moram em Jardinlandia, outro bairro afetado pela chuva na cidade. "Quero dizer para o meu padrasto Ivo e para os meus irmãos Pedro Ivo, Letícia e Isabela que está tudo bem comigo e com a mãe. Estou rezando por vocês e espero que nada tenha acontecido aí na casa onde vocês moram”.

Atingidos pela chuva mandam recado Tainá Ferreira
Tainá manda recado para a avó (Foto: Celso Pupo/G1)

Tainá Ferreira, de 6 anos, ainda não conseguiu ver a avó que mora em São Geraldo, Nova Friburgo. Pelo G1, ela manda um recado: “Vó Marcinha, espero que esteja tudo bem com você. Te amo”.

Atingidos pela chuva mandam recado Luis de Freitas Fully
Luis de Freitas Fully, de 60 anos (Foto: Celso Pupo/G1)

Luis de Freitas Fully, aposentado de 60 anos, ainda não falou com os parentes que moram em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Ele diz que os deslizamentos de terra em Riograndina não afetaram a casa dele. “Quero falar para as minhas tias Berenice e Edir que está tudo bem comigo, com a Elza e com as nossas bisnetas Yasmin e Tainá”.

Recado Lucilene
Lucilene da Silva está com a neta em Friburgo (Lívia Torres/G1)

Lucilene da Silva está desde dezembro com a neta Laís de 4 anos e quer avisar para sua nora, Camila Santos, moradora de Magé, no Rio de Janeiro, que ela e Laís estão bem. "Moro no bairro de Jardim Califórnia, em Friburgo. Como é uma área de risco, tive que sair de lá, mas estamos todos bem", conta.

Recado Adenair
Adenair Vidal Amaral está bem (Foto: Lívia Torres/G1)

Adenair Vidal Amaral é moradora de Duas Barras. Ela quer dizer que está bem e quer saber notícias de sua filha Mônica que mora em Varginha, Friburgo.

Recado Alexandre
Alexandre manda recado para os pais(Foto: Cristina Boeckel/G1)

Alexandre Alves Tupini, de 35 anos, é morador de Friburgo e deseja avisar para os pais que moram em Macuco, também em Friburgo, que está tudo bem. Ele está sem telefone e não consegue entrar em contato com a família. "Eles têm problemas de saúde e eu quero avisar que estou bem".

Recado Dulcilene
Dulcilene Vasconcelos de Oliveira, 38 anos (Foto: Lívia Torres/G1)

Dulcilene Vasconcelos de Oliveira, de 38 anos, mora no bairro de Conselheiro, em Nova Friburgo. Ela quer avisar para sua tia, Célia e para o amigo, Ralf Scott, que moram em Lumiar, que está viva. "Estou tentando telefonar, mas não consigo falar com eles", diz ela.

Recado Elisabete
Elisabete procura o primo (Foto: Luciana Bonadio/G1)

Elisabete da Costa Cardoso, moradora de Teresópolis, esteve nesta segunda-feira (17) em um abrigo no bairro Meudon à procura do primo, Marcelo Rodrigo da Silva, também de Teresópolis, que não dá notícias desde o dia do temporal. “É para meu primo entrar em contato com a irmã Adriana, que está atrás dele desde quarta-feira”, pede.

Recado Ivete
Ivete manda recado para a prima
(Foto: Luciana Bonadio/G1)

Ivete Benvindo, de 55 anos, que está desabrigada, manda recado para a prima Vera Lúcia da Silva, moradora de Iguaba Grande, na Região dos Lagos. “Eu quero falar que a minha casa desabou, tivemos que sair todos de lá, mas estamos no abrigo, bem. Eu e todos os meus filhos, para ela não se preocupar”, afirmou.

Recado Aparecida
Aparecida diz que está bem no abrigo(Foto: Luciana Bonadio/G1)

Aparecida Correa de Oliveira, de 41 anos, manda recado para a sobrinha Sueli Correa, que mora em São Paulo. “É só dizer para ela que a gente está bem, no abrigo. Nossa casa não caiu, só estamos esperando a Defesa Civil ir lá para saber se podemos voltar”, pediu.

Recado Maria Vieira
Maria de Lurdes Vieira Soares no abrigo em Meudon (Foto: G1)

Maria de Lurdes Vieira Soares, de 66 anos, está no abrigo do bairro Meudon, de Teresópolis, e manda um recado para a irmã Maria Olga Vieira Aguiar e a sobrinha Márcia Regina Vieira Quintanilha. Maria de Lurdes diz ter notícias de que o bairro onde vive a irmã não foi muito afetado pelas chuvas. “Queria que ela viesse ao abrigo me avisar. Quero saber como eles estão”, afirma.

Fonte: Aluizio Freire, Liana Leite, Lívia Bastos, Tássia Thum, Cristina Boeckel, Luciana Bonadio Do G1, em Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo
G1

Transcrito do clicksergipe

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