O líder da oposição na Câmara de Rosário do Catete, vereador Delson Leão (PSB), denunciou na tribuna da Casa o uso político do Programa de Inclusão Social (PIS), que destina R$ 100 a famílias carentes do município. Segundo relato do parlamentar, uma senhora o procurou em seu gabinete para reclamar da forma como a entrevistadora da Secretaria Municipal de Ação Social a abordou em sua casa para colher as informações para inclusão no programa.
"Na entrevista, a funcionária anotou o endereço da moradora, perguntou se ela trabalhava, se era casada, se tinha filhos e, no final, fez a pergunta crucial, que dá a condição de receber ou não o PIS: ‘a senhora votou em Vino?'", relatou Delson Leão, referindo ao prefeito Etelvino Barreto (PMDB).
De acordo com ele, a senhora ficou surpresa e inicialmente disse que sim, mas depois foi pressionada pela servidora que mandou ela falar a verdade. "E diante da pressão que foi muito grande, ela falou que não tinha votado no prefeito. Consequência? Foi excluída do PIS", lamentou o líder da oposição.
Delson Leão condenou esse tipo de postura e denunciou um outro fato envolvendo o próprio prefeito Etelvino Barreto. "Uma outra moradora que estava acompanhando essa senhora me contou que foi na prefeitura falar com Vino e, quando foi atendida pelo prefeito, pediu a ele um emprego porque estava passando por dificuldades. Só que a primeira coisa que o prefeito perguntou foi se ela tinha votado nele e mandou ela falar a verdade. Como ela não podia nem mentir, pois tinha uma outra pessoa que sabia em quem ela tinha votado, a senhora disse que não. De pronto, Vino afirmou que não podia ajudá-la", contou Delson Leão.
O parlamentar disse que esse tipo de atitude lhe deixa triste por se tratar de uma forma ultrapassada de administrar o bem público. "Como vereador, representante do povo, não vou deixar que isso fique no escuro. É inadmissível que uma funcionária aborde moradores perguntando se eles votaram ou não no prefeito como critério para incluir em um programa social. Mas infelizmente o próprio prefeito é o primeiro a promover esse tipo de preconceito eleitoral", rechaçou o líder da oposição.
Avanço?
Delson Leão também chamou a atenção para uma entrevista da vereadora e atual secretária municipal de Ação Social, Acácia Calazans. Ao ser questionada sobre a quantidade de pessoas atendidas pelo programa, ela disse ao repórter que estava ampliando esse número, e que a quantidade de pessoas passaria para cerca de 1.300.
"Não entendi nada, pois no governo interino do vereador Helhinho dos Santos, ele deixou 1.710 pessoas recebendo R$ 100 por mês, mas vem agora a secretária dizer que está ampliando para pouco mais de 1.300? Realmente não dá para entender qual foi o avanço que houve", questionou o vereador.
Da Agência Empauta
"Na entrevista, a funcionária anotou o endereço da moradora, perguntou se ela trabalhava, se era casada, se tinha filhos e, no final, fez a pergunta crucial, que dá a condição de receber ou não o PIS: ‘a senhora votou em Vino?'", relatou Delson Leão, referindo ao prefeito Etelvino Barreto (PMDB).
De acordo com ele, a senhora ficou surpresa e inicialmente disse que sim, mas depois foi pressionada pela servidora que mandou ela falar a verdade. "E diante da pressão que foi muito grande, ela falou que não tinha votado no prefeito. Consequência? Foi excluída do PIS", lamentou o líder da oposição.
Delson Leão condenou esse tipo de postura e denunciou um outro fato envolvendo o próprio prefeito Etelvino Barreto. "Uma outra moradora que estava acompanhando essa senhora me contou que foi na prefeitura falar com Vino e, quando foi atendida pelo prefeito, pediu a ele um emprego porque estava passando por dificuldades. Só que a primeira coisa que o prefeito perguntou foi se ela tinha votado nele e mandou ela falar a verdade. Como ela não podia nem mentir, pois tinha uma outra pessoa que sabia em quem ela tinha votado, a senhora disse que não. De pronto, Vino afirmou que não podia ajudá-la", contou Delson Leão.
O parlamentar disse que esse tipo de atitude lhe deixa triste por se tratar de uma forma ultrapassada de administrar o bem público. "Como vereador, representante do povo, não vou deixar que isso fique no escuro. É inadmissível que uma funcionária aborde moradores perguntando se eles votaram ou não no prefeito como critério para incluir em um programa social. Mas infelizmente o próprio prefeito é o primeiro a promover esse tipo de preconceito eleitoral", rechaçou o líder da oposição.
Avanço?
Delson Leão também chamou a atenção para uma entrevista da vereadora e atual secretária municipal de Ação Social, Acácia Calazans. Ao ser questionada sobre a quantidade de pessoas atendidas pelo programa, ela disse ao repórter que estava ampliando esse número, e que a quantidade de pessoas passaria para cerca de 1.300.
"Não entendi nada, pois no governo interino do vereador Helhinho dos Santos, ele deixou 1.710 pessoas recebendo R$ 100 por mês, mas vem agora a secretária dizer que está ampliando para pouco mais de 1.300? Realmente não dá para entender qual foi o avanço que houve", questionou o vereador.
Da Agência Empauta
Nenhum comentário:
Postar um comentário