GUARULHOS. O bispo da Diocese de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, entrou na última quinta-feira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido de cassação da liminar que determinou a apreensão há uma semana dos folhetos que recomendam que não se vote em Dilma Rousseff por ela ter dito ser favorável à descriminalização do aborto. Além da cassação da liminar, os advogados da Mitra Diocesana de Guarulhos solicitaram ao TSE devolução dos panfletos “Apelo a todos os brasileros e brasileiras” apreendidos pela Polícia Federal.
— Não pretendo distribuí-lo (o material) nas missas ou rituais, mas sim no entorno da igreja, nas ruas e avenidas — disse o bispo, que chegou a afirmar, quanto à questão do aborto: — O PT é o partido da morte.
Dom Luiz nega, porém, que a recomendação feita nos panfletos signifique apoio ao candidato tucano José Serra: — Os eleitores têm, além dele, a opção de votar em branco ou nulo.
Dom Luiz explicou ainda que a escolha da gráfica, que pertence a uma empresária ligada ao PSDB, foi casual, pois o critério da escolha foi o do menor preço.
Os dois milhões de panfletos teriam custado R$ 30 mil, pagos com colaboração de fiéis. ¡öGUARULHOS. O bispo da Diocese de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, entrou na última quinta-feira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido de cassação da liminar que determinou a apreensão há uma semana dos folhetos que recomendam que não se vote em Dilma Rousseff por ela ter dito ser favorável à descriminalização do aborto. Além da cassação da liminar, os advogados da Mitra Diocesana de Guarulhos solicitaram ao TSE devolução dos panfletos “Apelo a todos os brasileros e brasileiras” apreendidos pela Polícia Federal.
— Não pretendo distribuí-lo (o material) nas missas ou rituais, mas sim no entorno da igreja, nas ruas e avenidas — disse o bispo, que chegou a afirmar, quanto à questão do aborto: — O PT é o partido da morte.
Dom Luiz nega, porém, que a recomendação feita nos panfletos signifique apoio ao candidato tucano José Serra: — Os eleitores têm, além dele, a opção de votar em branco ou nulo.
Dom Luiz explicou ainda que a escolha da gráfica, que pertence a uma empresária ligada ao PSDB, foi casual, pois o critério da escolha foi o do menor preço.
Os dois milhões de panfletos teriam custado R$ 30 mil, pagos com colaboração de fiéis.
O Globo
— Não pretendo distribuí-lo (o material) nas missas ou rituais, mas sim no entorno da igreja, nas ruas e avenidas — disse o bispo, que chegou a afirmar, quanto à questão do aborto: — O PT é o partido da morte.
Dom Luiz nega, porém, que a recomendação feita nos panfletos signifique apoio ao candidato tucano José Serra: — Os eleitores têm, além dele, a opção de votar em branco ou nulo.
Dom Luiz explicou ainda que a escolha da gráfica, que pertence a uma empresária ligada ao PSDB, foi casual, pois o critério da escolha foi o do menor preço.
Os dois milhões de panfletos teriam custado R$ 30 mil, pagos com colaboração de fiéis. ¡öGUARULHOS. O bispo da Diocese de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, entrou na última quinta-feira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido de cassação da liminar que determinou a apreensão há uma semana dos folhetos que recomendam que não se vote em Dilma Rousseff por ela ter dito ser favorável à descriminalização do aborto. Além da cassação da liminar, os advogados da Mitra Diocesana de Guarulhos solicitaram ao TSE devolução dos panfletos “Apelo a todos os brasileros e brasileiras” apreendidos pela Polícia Federal.
— Não pretendo distribuí-lo (o material) nas missas ou rituais, mas sim no entorno da igreja, nas ruas e avenidas — disse o bispo, que chegou a afirmar, quanto à questão do aborto: — O PT é o partido da morte.
Dom Luiz nega, porém, que a recomendação feita nos panfletos signifique apoio ao candidato tucano José Serra: — Os eleitores têm, além dele, a opção de votar em branco ou nulo.
Dom Luiz explicou ainda que a escolha da gráfica, que pertence a uma empresária ligada ao PSDB, foi casual, pois o critério da escolha foi o do menor preço.
Os dois milhões de panfletos teriam custado R$ 30 mil, pagos com colaboração de fiéis.
O Globo
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