Adiado
Está em 2 a 2 o placar do julgamento do mérito da ação que determinou a cassação do prefeito de Rosário do Catete, Etelvino Barreto (PMDB). O relator, juiz Arthur Napoleão Teixeira Filho, e o juiz Gilson Félix dos Anjos votaram pela cassação, acompanhando o parecer dado pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE). Já os juízes José Anselmo de Oliveira e Álvaro Joaquim Fraga votaram contrários ao afastamento. O julgamento não foi finalizado porque o juiz Juvenal Francisco da Rocha Neto pediu vistas ao processo.
Compra de votos
Para o Ministério Público Eleitoral, não há dúvidas de que o prefeito, durante a campanha, comprou votos para conseguir se eleger. Segundo a procuradora regional eleitoral substituta Lívia Tinôco, a denúncia que ocasionou a cassação “se trata de um caso clássico de compra de votos para o qual os já condenados pretendem dar ares de legalidade sob o argumento de regular exercício de propaganda eleitoral”. De acordo com ela, “casos como esse merecem a pronta e firme resposta das instituições responsáveis pelo controle da lisura dos pleitos eleitorais”.
fonte: Jornal da cidade
Está em 2 a 2 o placar do julgamento do mérito da ação que determinou a cassação do prefeito de Rosário do Catete, Etelvino Barreto (PMDB). O relator, juiz Arthur Napoleão Teixeira Filho, e o juiz Gilson Félix dos Anjos votaram pela cassação, acompanhando o parecer dado pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE). Já os juízes José Anselmo de Oliveira e Álvaro Joaquim Fraga votaram contrários ao afastamento. O julgamento não foi finalizado porque o juiz Juvenal Francisco da Rocha Neto pediu vistas ao processo.
Compra de votos
Para o Ministério Público Eleitoral, não há dúvidas de que o prefeito, durante a campanha, comprou votos para conseguir se eleger. Segundo a procuradora regional eleitoral substituta Lívia Tinôco, a denúncia que ocasionou a cassação “se trata de um caso clássico de compra de votos para o qual os já condenados pretendem dar ares de legalidade sob o argumento de regular exercício de propaganda eleitoral”. De acordo com ela, “casos como esse merecem a pronta e firme resposta das instituições responsáveis pelo controle da lisura dos pleitos eleitorais”.
fonte: Jornal da cidade
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