"Nossa administração deixou R$ 4 milhões em caixa"
Data: 22/05/2010
O ex-secretário de Comunicação do município de Rosário do Catete, Domingos Sávio, denunciou a atual administração municipal, que tem à frente o presidente da Câmara Municipal, o vereador Hélio dos Santos, que assumiu como interino após a saída do prefeito Etelvino Barreto, e decretou estado de emergência, mas estaria se contradizendo, devido a realização de eventos, como shows artísticos naquela cidade.
"A gente acha que o decreto de emergência no município seja uma situação não verdadeira, em função de que ele quer se livrar das burocracias para fazer uso do dinheiro público, a exemplo da banda que eles estão realizando, evento que contará com bandas do cenário nacional, após a decretação de estado de emergência ou calamidade, por não conseguir, em pouco tempo, já que o prefeito interino permanece por 90 dias. Com o decreto ele não faz licitações, nem nada, ele paga como se fosse uma conta dele. Então, eu imaginei que o estado de emergência se devesse a uma situação de verdadeira emergência e não a à contratação de bandas do cenário nacional. Por isso, denunciei o decreto que foi assinado no dia 16 de abril e apresentado á população no dia 08 de março, ou seja, o decreto estava engavetadozinho e eles estavam trabalhando de uma maneira liberada, o que é mais uma contradição dele", acusou o ex-secretário de Comunicação Domingos Sávio.fonte:correiodesergipe
Data: 22/05/2010
O ex-secretário de Comunicação do município de Rosário do Catete, Domingos Sávio, denunciou a atual administração municipal, que tem à frente o presidente da Câmara Municipal, o vereador Hélio dos Santos, que assumiu como interino após a saída do prefeito Etelvino Barreto, e decretou estado de emergência, mas estaria se contradizendo, devido a realização de eventos, como shows artísticos naquela cidade.
"A gente acha que o decreto de emergência no município seja uma situação não verdadeira, em função de que ele quer se livrar das burocracias para fazer uso do dinheiro público, a exemplo da banda que eles estão realizando, evento que contará com bandas do cenário nacional, após a decretação de estado de emergência ou calamidade, por não conseguir, em pouco tempo, já que o prefeito interino permanece por 90 dias. Com o decreto ele não faz licitações, nem nada, ele paga como se fosse uma conta dele. Então, eu imaginei que o estado de emergência se devesse a uma situação de verdadeira emergência e não a à contratação de bandas do cenário nacional. Por isso, denunciei o decreto que foi assinado no dia 16 de abril e apresentado á população no dia 08 de março, ou seja, o decreto estava engavetadozinho e eles estavam trabalhando de uma maneira liberada, o que é mais uma contradição dele", acusou o ex-secretário de Comunicação Domingos Sávio.fonte:correiodesergipe
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