Claúdio Nunes |
Os últimos meses serviram para mostrar que o governador Marcelo Déda e os irmãos Amorim, Eduardo (senador) e Edvan (empresário) foi fortalecida, independente da ciumeira de alguns partidos.
Os últimos meses serviram para mostrar que o governador Marcelo Déda e os irmãos Amorim, Eduardo (senador) e Edvan (empresário) foi fortalecida, independente da ciumeira de alguns partidos. Déda vê como natural o crescimento da liderança dos irmãos Amorim e demonstra que deseja fazer de tudo para que o bloco que lhe dá sustentação hoje seja preservado não apenas para as eleições 2012, mas também para as eleições 2014.
Porém, em política o que é certo hoje, pode ser uma ruptura amanhã. Como é certa a candidatura de Eduardo Amorim ao governo estadual em 2014, com ou sem o apoio de Marcelo Déda, é correto analisar também que as outras lideranças do bloco, Jackson Barreto e Valadares, dificilmente romperão com o governador por conta das lutas travadas nas últimas eleições, juntos, mesmo antes de ganharam o governo em 2006.
E um detalhe importante: é impossível recolocar no mesmo palanque, como aconteceu em 2006, os irmãos Amorim e o ex-governador João Alves. Não por questões políticas, mas, sobretudo, por questões familiares. Ao contrário do que se pensa, as feridas familiares continuam abertas e sem menor chances de cicatrizarem em pouco tempo (Por exemplo, de novo, ontem,28, o deputado Mendonça Prado voltou a criticar os irmãos Amorim. “É guerra, então vamos a ela”, declarou).
Ou seja, se Déda não aceitar Eduardo Amorim para governador, eles sairiam sozinhos? Teriam cacife para ganhar sozinhos? Claro que não.
Mas até o final Déda lutará pela manutenção da aliança e ficará entre dois caminhos: um, mais fácil, que seria privilegiar seu projeto pessoal de chegar ao Senado Federal sem muitos esforços patrocinando um acordão que pode envergonhar a história política de Sergipe.
E o outro caminho é seguir seu rumo, defendendo a manutenção de um governo sem privilégios pessoais, honrando sua história e seus aliados.
Os últimos meses serviram para mostrar que o governador Marcelo Déda e os irmãos Amorim, Eduardo (senador) e Edvan (empresário) foi fortalecida, independente da ciumeira de alguns partidos. Déda vê como natural o crescimento da liderança dos irmãos Amorim e demonstra que deseja fazer de tudo para que o bloco que lhe dá sustentação hoje seja preservado não apenas para as eleições 2012, mas também para as eleições 2014.
Porém, em política o que é certo hoje, pode ser uma ruptura amanhã. Como é certa a candidatura de Eduardo Amorim ao governo estadual em 2014, com ou sem o apoio de Marcelo Déda, é correto analisar também que as outras lideranças do bloco, Jackson Barreto e Valadares, dificilmente romperão com o governador por conta das lutas travadas nas últimas eleições, juntos, mesmo antes de ganharam o governo em 2006.
E um detalhe importante: é impossível recolocar no mesmo palanque, como aconteceu em 2006, os irmãos Amorim e o ex-governador João Alves. Não por questões políticas, mas, sobretudo, por questões familiares. Ao contrário do que se pensa, as feridas familiares continuam abertas e sem menor chances de cicatrizarem em pouco tempo (Por exemplo, de novo, ontem,28, o deputado Mendonça Prado voltou a criticar os irmãos Amorim. “É guerra, então vamos a ela”, declarou).
Ou seja, se Déda não aceitar Eduardo Amorim para governador, eles sairiam sozinhos? Teriam cacife para ganhar sozinhos? Claro que não.
Mas até o final Déda lutará pela manutenção da aliança e ficará entre dois caminhos: um, mais fácil, que seria privilegiar seu projeto pessoal de chegar ao Senado Federal sem muitos esforços patrocinando um acordão que pode envergonhar a história política de Sergipe.
E o outro caminho é seguir seu rumo, defendendo a manutenção de um governo sem privilégios pessoais, honrando sua história e seus aliados.
Fonte: infonet.com.br/claudionunes
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