A presidente Dilma Rousseff anunciou seis medidas que fazem parte da reforma administrativa do governo: a redução de oito ministérios, um corte de 10% nos salários dos ministros, a extinção de 30 secretarias em todos os ministérios, o fim de 3 mil cargos de confiança e a redução de 20% nos gastos em custeio. Também serão limitados os gastos dos funcionários com viagens e telefone e vendidos imóveis da união porque, segundo a presidente, "a União não pode continuar sendo uma grande imobiliária". A presidente também criou uma comissão permanente da reforma administrativa. As mudanças, disse, são para dar mais eficiência ao Estado e contribuir para que o país saia da crise o mais rapidamente possível.
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